Eli Borges, novo coordenador da bancada evangélica na Câmara dos Deputados e pastor evangélico, tem ficado mais conhecido a nível nacional por sua visão conservadora em questões sociais. No Tocantins, ele já é reconhecido por seu trabalho e agora com essa projeção nacional os holofotes da mídia esquerdista estão de olho nele.
Borges é contra o aborto, mesmo nos casos em que é legal, defende a educação domiciliar, se opõe ao cultivo de maconha para fins medicinais e quer isenções de impostos para os templos. Em entrevista ao Blog do Noblat, ele admitiu que a bancada evangélica havia se aproximado do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, mas enfatizou que o grupo não abriria mão de seus princípios. Borges é um fervoroso defensor de Jair Bolsonaro e elogiou sua forma de lidar com a pandemia do COVID-19.
Borges criticou o uso de linguagem neutra em termos de gênero, chamando-a de tática de “lavagem cerebral” da esquerda, e alertou sobre os perigos da doutrinação nas escolas. Ele disse que estaria disposto a se envolver com o governo do PT institucional e coletivamente, mas não negociaria com base nos princípios da bancada.
Ele é contra o plantio de maconha no Brasil para fins medicinais e defende o uso do canabidiol como medicamento para diversas doenças. Ele acredita que a importação de matéria-prima é uma solução melhor do que o cultivo.
O pastor se opõe ao aborto em qualquer circunstância, mesmo em casos de estupro, gravidez de alto risco ou fetos anencefálicos. Ele acredita que o governo deveria criar um programa abrangente de apoio e adoção para mulheres que estão pensando em abortar.
A mídia esquerdista do país ainda terá muito o que falar do conservador Eli Borges, pois ele não recua.