Por Karina Michelin
O austríaco, fundador e Presidente do Fórum Econômico Mundial de Davos, é o idealizador do “ The Great Reset” e da Quarta Revolução Industrial.
Ele é o responsável por fazer avançar uma agenda globalista, muito específica de reestruturação da economia mundial. Curiosamente um modelo muito parecido que vem sendo defendido pelo IPCC ( International Panel on Climate Change) orgão das nações Unidas que avalia a ciência relacionada às mudanças climáticas, que tem como garota propaganda Greta Thunberg e seus amiguinhos corporativos como Al Gore e Larry Fink da Blackrock.
Só que essa agenda se encaixa perfeitamente com uma outra agenda. O termo “Great Reset” se encontra em um documento publicado pela ONU no ano de 2015 onde contém uma análise da situação da população mundial e uma série de propostas, e não é por acaso que este documento é conhecido como agenda 2020/2030.
O tema da agenda 2030 é “ um mundo sustentável” que é definido por eles como um mundo dos sonhos: igualdade social, igualdade de gênero, vacinas para todos através da OMS e da CEPI ( Coalizão de Inovações em Preparação para Epidemias) uma organização filantrópica que foi lançada em 2017 pelo Fórum Econômico Mundial juntamente com a Fundação Bill e Melinda Gates.
Eles apelam para o crescimento econômico sustentável, agricultura sustentável, energia sustentável, cidades sustentáveis e industrialização sustentável.
Fica claro que é uma reorganização da riqueza mundial, criando o Capitalismo Sustentável.
Um dos projetos favoritos de Schwab é a Quarta Revolução Industrial para abordar os desafios sociais e de saúde, incluindo a biotecnologia de edição de genes, telecomunicações 5G, inteligência artificial, por fim o transhumanismo.
Klaus Schwab e a China mantém uma relação bem estreita, o modelo ideal escolhido por Schwab é o comunista chinês, ou seja, a agenda globalista-comunista está mais ativa do que nunca no Brasil.