A cada dia que passa a intolerância a fé cristã está mais frequente em diversos países. Desta vez, um caso que chamou atenção, foi em Minnesota, nos Estados Unidos. Lá, uma camiseta com dizeres evangelísticos foi considerada ofensiva pela equipe do shopping Mall of America, e um homem foi obrigado a deixar o estabelecimento. Segundo informações são do Daily Mail que afirmam que o fato ocorreu em 7 de janeiro deste ano
A frase que foi repudiada pelo shopping Mall of America, trazia em inglês a frase “Jesus salva” na frente em verde e nas costas o símbolo de “coexistir” riscado seguido por “Ele é o único caminho”.
O vídeo mostra o segurança se aproximando e abordando o acusado dizendo: “Se você quer fazer compras aqui, precisa tirar essa camisa”.
Outro vídeo que viralizou mostra o segurança dizendo: “Jesus está associado à religião e está ofendendo as pessoas. As pessoas ficaram ofendidas.”
O shopping tem políticas que proíbem o que eles chamam de “trajes inapropriados” que seriam roupas com imagens ou conteúdo obsceno, calúnias, discursos de ódio, racismo, preconceito religioso, étcnico e outros.
Depois da confusão, o shopping diz, através do seu porta-voz, que o homem foi autorizado a permanecer no local. O pregador explicaria mais tarde em uma entrevista que algumas semanas antes do episódio, ele estava distribuindo folhetos e testemunhando no mesmo shopping, e os seguranças o impediram de continuar.
Paul Shoro
O pregador Paul Shoro gravou um vídeo para se identificar e falar sobre o ocorrido. Natural da Etiópia, o missionário disse que estava no shopping para evangelizar, seguindo uma ordem do próprio Deus.
“Ele me disse o que fazer. Vá para a rua e pregue o Evangelho. Encomendei camisetas. Tudo que eu tenho é Jesus, cara. Aleluia! O Senhor me livrou das trevas. Ele me ungiu e, finalmente, quando eu estava em Washington DC, ele disse ‘Ei, filho, preciso que você vá para Minnesota”, contou ele em entrevista ao Daily Mail.
“Comecei a ir ao Mall of America e conheci dezenas de milhares de pessoas, mas elas me impediram de pregar o evangelho. Quando me pediram para tirar, eu disse que preferia ir para a cadeia ou morrer do que tirar a camisa”, completou.
Shoro disse que outros compradores o apoiaram, dizendo ao segurança que ele tinha liberdade de expressão e tinha permissão para usar a camisa de acordo com a lei.
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