De acordo com o relatório da Fundaçãofoi registrado o aumento de casos de perseguição aos cristãos em 75%. Os dados fazem parte do estudo “Perseguidos mas não Esquecidos: 2020-22”.
Foi constatado o aumento de registros de casos de perseguição em pelo menos 18 países, dos 24 monitorados, com intenso histórico de violência e discriminação.
O que mais gera esse cenário de perseguição são: o Autoritarismo estatal; extremismo islamista e o nacionalismo religioso.
“As formas são as mais variadas e cruéis, vão desde a proibição de cruzes e Bíblias em locais públicos, como na Arábia Saudita; passando pelo assassinato de 7.600 cristãos na Nigéria nos últimos dois anos; e chegando ao limiar do genocídio na Coreia do Norte, com relatos de assassinatos, abortos forçados, infanticídio e escravidão”, explicou o diretor executivo da fundação no Brasil, Valter Callegari.
Além disso, ele destacou que os cristãos podem desaparecer na Síria. Já que em 2011, eram 1,5 milhão de cristãos no país e agora estima-se cerca de apenas 300 mil cristãos no território sírio.