Antes ignorado pelas igrejas, o assunto também passou a fazer parte do debate de algumas denominações. Ao longo deste ano, por exemplo, o Dunamis Movement divulgou um hangout sobre o tema “Feminismo x Cristianismo” onde levantou as principais diferenças. Assista aqui.
Outra igreja que tratou sobre o assunto foi a Primeira Igreja Presbiteriana do Recife que realizou uma conferência de mulheres onde uma das palestras tinha como tema “Minha filha virou feminista”, com Paula Ximenes fazendo comentários interessantes. Assista aqui.
Para a pedagoga Vitória Reis, da Zion Church, é preciso abordar cada vez mais esse assunto, a fim de mostrar para as mulheres cristãs que o feminismo não está a favor delas. “Creio que o mais assertivo a se fazer é investir em pregar a verdade da Palavra de Deus, as virtudes competentes à mulher, incentivar a construção de família, apego a maternidade, e amor a Deus. Desta forma, teremos mulheres fortalecidas e capazes de identificar o quanto o feminismo não tem nada de bom a agregar a elas, pelo contrário, ele é nosso inimigo”.
A influenciadora Nathalie Barros também acredita que é preciso alertar as mulheres cristãs sobre os riscos do movimento feminista.
“É preciso instruir as mulheres a estudarem sobre o que realmente é feminismo, qual a base que ele foi formado e quais são suas reais intenções”, diz ela ao site TudoMulher.
Nathalie foi feminista por muitos anos até que ela se converteu e passou a entender que as ideologias daquele movimento batem de frente com os valores cristãos que ela passou a adotar.
Com o rosto de Frida Kahlo tatuado no corpo, a ex-feminista precisou falar sobre sua mudança em relação ao movimento em suas redes sociais e, por isso, perdeu mais de 40 mil seguidores e ainda hoje recebe alguns comentários críticos.