O senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) é o responsável por marcar a data para a sabatina com André Mendonça, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para ser ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
Acontece que, como presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), o parlamentar tem ignorado a pauta que está há mais de 90 dias engavetada na comissão.
Criticado por apoiadores do presidente, Alcolumbre emitiu uma nota falando de perseguição e de uma “guerra religiosa” que o tema se tornou.
Leia na íntegra:
“Tenho sofrido agressões de toda ordem. Agridem minha religião, acusam-me de intolerância religiosa, atacam minha família, acusam-me de interesses pessoais fantasiosos. Querem transformar a legítima autonomia do presidente da CCJ em ato político e guerra religiosa.
Reafirmo que não aceitarei ser ameaçado, intimidado, perseguido ou chantageado com o aval ou a participação de quem quer que seja.”