O senador Rogério Marinho (PL-RN), ex-ministro do ex-presidente Jair Bolsonaro, será o líder da oposição no Senado. A escolha do parlamentar contou com a aprovação do Republicanos e do Progressistas, que formavam a base do governo Bolsonaro.
Marinho disputou a presidência da Casa, em 1° de fevereiro, contra Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Obteve 32 votos, contra 49 de Pacheco.
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O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente, continua na liderança do PL, e o senador Antônio Mecias de Jesus (Republicanos-RR) vai liderar o Republicanos, partido dos senadores Hamilton Mourão (RS) e Damares Alves (DF), ex-vice-presidente e ex-ministra, respectivamente.
Juntos, o PL, o PP e o Republicanos formam um bloco com 22 senadores. Já os 28 parlamentares que integram a base do governo Lula, estão distribuídos entre o PT, PSD e PSD — o segundo maior bloco do Senado.
O MDB, União Brasil, Podemos, PSDB, PDT e o Rede formaram o maior bloco partidário da Casa, com 31 senadores. Ainda não existe a definição de um líder para a junção, mas o nome do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) pode ser o escolhido.