O dialeto não binário está sendo imposto pelo ativismo LGBTQ+ com a justificativa de incluir pessoas trans e não binárias ao trocar pronomes.
Para impedir que isso seja ensinado nas escolas, as Câmara Municipais estão se organizando e aprovando projetos de leis que proíbem o ensino da linguagem neutra, o objetivo é garantir que o Português seja ensinado da forma correta.
A Casa de Leis da cidade de Londrina (PR) aprovou recentemente o projeto de lei de autoria da vereador Jessicão sobre o o tema. O prefeito Marcelo Belinati sancionou o projeto que agora é a lei nº 13.419/2022.
A elaboração do projeto de lei teve apoio da professora Cíntia Chagas, profissional que tem se destacado na luta contra este tipo de linguagem que não é inclusiva para portadores de necessidades especiais e ainda fere o nosso idioma.
“Vencemos! Depois de muito esforço, vencemos. O dialeto não binário, em Londrina, continuará a ser o que é: apenas um dialeto”, disse a professora em suas redes sociais.
Em Belo Horizonte a Câmara aprovou um projeto em primeiro turno neste mesmo sentindo, proibindo o uso da linguagem neutra na grade curricular, no material didático de instituições de ensino públicas ou privadas e em editais de concursos públicos.
O projeto da capital mineira é de autoria do vereador Nikolas Ferreira (PL) e propõe sanções administrativas para as instituições de ensino e aos profissionais que violarem o uso da língua portuguesa.
Em Palmas o vereador Filipe Martins apresentou o projeto 007/2021 em outubro do ano passado e até o momento o texto não foi apreciado pelas Comissões, estando parado na Comissão de Constituição e Justiça.