“Sou evangélica e vou em casas de swing”, diz mulher e causa polêmica
Jennifer*, 48 anos, causou polêmica por ser evangélica e filha de pastores, mas revelar desejo pelo swing. Após anos de questionamentos, ela decidiu explorar a prática em casas de swing. A história viralizou nas redes sociais.
Entre a fé e o desejo errado
Jennifer, criada em uma família religiosa, sempre sentiu conflitos entre sua crença evangélica e a atração por práticas como o swing, por seri contrário aos princípios bíblicos. No primeiro casamento, ela reprimiu esses desejos, mas, anos depois, decidiu experimentar. “Foi uma jornada de autoconhecimento”, ela relata.
Swing e religião: um tabu?
A Bíblia e as igrejas evangélicas sérias adotam uma visão conservadora sobre sexualidade, defendendo o casamento monogâmico. Para Jennifer, no entanto, a prática se tornou uma forma de vivenciar a intimidade sem abandonar sua fé. “Eu rezo e leio a Bíblia, mas também vivo minha sexualidade”, ela afirma.
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Marina Rotty, ex-adventista, compartilha uma experiência semelhante. Após deixar a igreja, ela e o marido começaram a praticar swing e, posteriormente, contaram aos filhos adolescentes. “Eles entenderam que é uma escolha nossa”, diz Marina. Casos como o dela mostram que a reconciliação entre fé e práticas não convencionais é possível.