“O PROS em âmbito nacional priorizou as eleições para deputado estadual e deputado federal, colocando uma pessoa da Executiva Nacional em cada estado da federação para auxiliar na montagem da chapa. No Tocantins, o partido quer lançar nove nomes para deputado federal e 25 para deputado estadual. Decidimos não trazer ninguém com mandato para a composição e montar uma chapa competitiva, onde todos possam vir e disputar em pé de igualdade”, explica o presidente Eurípedes Júnior. Ele ressaltou que o foco é construir um projeto político em harmonia, sem brigas entre os candidatos e com foco no Legislativo.
Diogo frisou que primeiro o partido fez uma organização interna da sigla, unindo o grupo, trazendo os líderes, possibilitando a criação de uma chapa consolidada. “Com certeza vamos eleger uma das maiores bancadas para a Assembleia Legislativa e também vamos garantir nossa vaga na Câmara Federal. Agora, em consenso com os filiados, vamos escolher quem o PROS apoiará para os cargos de governador e presidente da República”, pondera o presidente estadual, destacando que a população deve ficar atenta aos nomes que escolhe para comandar o Legislativo, fundamental na gestão pública e política do Brasil e do Tocantins.
Um dos pré-candidatos a deputado federal, Gilwander Peres é cientista político e agora articula a construção da chapa do PROS e da sua pré-candidatura. Perguntado sobre um dos desafios que é o discurso antipolítica que muitas vezes o cidadão adere, Gilwander foi categórico: “a política rege as nossas vidas, não podemos de nenhuma forma ficar alheio, quando fazemos isso damos espaço aos maus políticos. Outra questão que devemos avaliar é que um deputado federal é uma pessoa com uma procuração para nos representar em Brasília, por isso temos que ter a noção do valor do seu papel. É no Parlamento que são feitas as leis que regem nossas vidas, por isso é muito importante a qualidade desse parlamentar que elegemos”, pontua.
Calendário Eleitoral
Os partidos políticos ou federações têm até o dia 5 de agosto para realizarem as convenções para deliberar sobre coligações e escolher os candidatos a presidente e vice-presidente da República, governador e vice-governador, senador e respectivos suplentes, deputado federal e deputado estadual.