Com o objetivo de realizar atividades sociais em hospitais, orfanatos, praças, hospitais, asilos, famílias carentes entre outros, o Projeto “Doutores de Esperança”, nasce para fazer o bem ao próximo. A iniciativa foi criada em 2013 e teve a sua primeira ação em janeiro do ano seguinte, em um hospital público do Rio de Janeiro. Desde então, tem ampliado sua atuação pelo Brasil, com um total de onze turmas nas cidades de Volta Redonda (RJ), Petrópolis (RJ), Barra de Piraí (RJ), Brasília (DF) e agora, em Campo Grande (MS).
A ideia do projeto nasceu a partir do filme Patch Adams, que mostra um médico que usa a palhaçaria como forma de terapia para seus pacientes. Carlos Anderson Pereira, designer de interiores, se inspirou e se tornou o Doutor Gentileza, que trouxe para o projeto um tripé humanizador, aonde as brincadeiras e risadas trabalham de mãos dadas com a oração e a música. Na capital sul-mato-grossense, 82 pessoas se voluntariaram. Entre eles estão músicos, médicos, pedagogos, entre outros.
Entre os dias 23 e 25 de setembro foi realizado o primeiro treinamento. No encerramento, eles já fizeram a sua primeira ação: a visita dos doutores de esperança no Hospital Adventista do Pênfigo e o Lar Lygia Hans.
“A nossa finalidade, é levar um sorriso, um abraço, um pouco de esperança para aqueles que estão passando por uma situação difícil, este é o nosso objetivo. Entre os voluntários temos médicos, jornalistas, professores, aposentados e tantos outros que disponibilizarão do seu tempo para doar ao outro. O projeto consiste em atender hospitais, orfanatos, escolas, comunidades carentes, além de ser um apoio para angariar donativos aos necessitados”, explica Júlio Salomão, coordenador estadual do “Doutores de Esperança”.
Doutores de Esperança faz parte dos projetos oficiais da ADRA Brasil, a Agência Humanitária da Igreja Adventista do Sétimo Dia, presente em mais de 130 países, uma organização privada sem fins lucrativos.
Confira algumas fotos:
Com Notícias Adventistas/Jefferson Braun