De acordo com uma pesquisa “State of the Bible”, realizada pela da American Bible Society, as pessoas que leem a BíbliaBíblia com mais frequência são mais esperançosas e perdoadoras, mesmo quando enfrentam dificuldades.
Para chegar nessa conclusão, os pesquisadores ouviram pessoas entre 4 e 29 de janeiro, juntando material para a terceira fase do estudo “State of the Bible 2021” intitulada “Esperança para o sofrimento”.
A pesquisa examina como as pessoas recorrem à Bíblia em busca de conforto quando estão estressadas, e também como as Escrituras podem ajudar as pessoas que sofrem a compreender e lidar com seus traumas internos.
Usando uma escala da Hope Agency com um intervalo de 3 a 24 pontos, os pesquisadores foram capazes de determinar “a confiança da pessoa de que ela é capaz de avançar em direção a seus objetivos, imaginando um futuro preferido e agindo para realizar essa visão”.
De acordo com as estatísticas do ABS, os indivíduos que foram categorizados como “engajados nas Escrituras”, ou aqueles que colocaram um foco maior nas Escrituras do que a população em geral, tiveram os níveis mais altos de esperança, marcando 18 na escala.
Já aqueles que se definiram como “Bíblia desengajada”, tiraram 12 pontos e 15 para aqueles que caíram em algum lugar entre os dois categorias, conhecidas como “meio móvel”.
Não obstante, embora os indivíduos engajados nas Escrituras tenham níveis de estresse comparáveis aos da população em geral, eles têm um alto grau de esperança, de acordo com o estudo. De acordo com os pesquisadores, “os níveis mais elevados de esperança fornecem pistas de como a Bíblia pode ajudá-los a enfrentar o estresse e olhar para o futuro com expectativa”.
As informações são do Christianity Daily