Na última semana, o Procurador–Geral da República, Augusto Aras, deu seu parecer favorável ao processo de ADPF ajuizado pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT) no Supremo Tribunal Federal (STF).
A decisão poderá permitir alterações em formulários, registros e documentos públicos, sem a necessidade de se ter uma lei no país que legisle sobre tal demanda. Entre as mudanças propostas, estão a possibilidade de trocar os títulos de “mãe” e “pai” por “filiação 1” e “filiação 2”.
O relator da ADPF, ministro Gilmar Mendes, ainda não marcou data para o julgamento no calendário da Corte. O processo entrou no STF em novembro de 2021.
Pastor lamenta
O pastor Renato Vargens lamentou a posição do PGR.
Ele disse que “infelizmente estamos mergulhando num buraco sem fim” e chamou de absurdo essa proposta.
“Não sei se esse post chegará aos celulares e computadores daqueles que me seguem, provavelmente não, visto que estou em shadownban, que é um tipo de censura por parte do IG. Entretanto, diante desta notícia não posso me calar”, escreveu.
Então declarou: “Ora, querem a todo custo destruir os valores judaicos cristãos. A maioria da população não aprova essa sandice. Isso é um acinte, um disparate, um absurdo. Sinceramente espero que isso não seja aprovado”.