Pastor Felipe Heiderich nega novas acusações e ameaça ações judiciais

O pastor Felipe Heiderich se pronunciou nesta semana sobre novas acusações de assédio sexual feitas em um podcast. Ele negou as alegações e afirmou que tomará medidas legais contra quem o acusar sem provas. O caso reacende discussões sobre as controvérsias que envolvem o líder religioso.

Pronunciamento nas redes sociais

Em um vídeo publicado em seu perfil no Instagram, Heiderich respondeu a uma denúncia de que teria solicitado nudes de uma pessoa no passado. Ele criticou a forma como a acusação foi feita, argumentando que denúncias criminais deveriam ser levadas à polícia e não a programas de entretenimento. “Ou se retrata, ou a gente se vê no tribunal”, disse o pastor, reforçando que está adotando todas as medidas legais necessárias.

Histórico de acusações e absolvição

Heiderich já foi absolvido em segunda instância de acusações de abuso sexual contra seu enteado, que tinha 5 anos na época. A decisão, mantida pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro em 2020, foi baseada na falta de provas. O Ministério Público também se posicionou favorável à absolvição. Apesar disso, o pastor alega ter sofrido graves consequências pessoais, incluindo a perda de patrimônio e problemas de saúde.

Contra-ataques e novas denúncias

Após a absolvição, Heiderich moveu uma queixa-crime contra sua ex-mulher, Bianca Toledo, acusando-a de calúnia, difamação e outros crimes. Recentemente, novas denúncias surgiram, incluindo relatos de Pierry Rodrigues, que afirmou ter sido assediado pelo pastor. Ao menos seis supostas vítimas já registraram boletins de ocorrência, ampliando o debate sobre o caso.

Repercussões e impacto na vida do pastor

As acusações tiveram um impacto significativo na vida de Heiderich, que relatou ter sido internado à força em um hospital psiquiátrico e dopado antes da denúncia inicial. Ele também enfrentou ameaças de morte e perdeu milhares de seguidores após apoiar publicamente a causa LGBTQIA+, o que gerou polêmica em sua base de fiéis.