As Nações Unidas estão pedindo às nações do mundo todo que banam o que os oponentes chamam de “terapia de conversão”, que envolve terapia para aqueles que lutam com atração indesejada pelo mesmo sexo e confusão de gênero, dizendo que isso pode significar “tortura” e “cruel, desumana ou degradante” tratamento.”
Um relatório da ONU diz que “terapia de conversão” é “um termo abrangente para descrever intervenções de natureza abrangente, todas baseadas na crença de que a orientação sexual e a identidade de gênero de uma pessoa, incluindo a expressão de gênero, podem e devem ser alteradas ou alteradas, reprimidos quando não se enquadram no que outros atores em um determinado ambiente e tempo percebem como a norma desejável, especialmente quando a pessoa é lésbica, gay, bissexual, trans ou diversa de gênero. ”
O relatório, divulgado em maio , sugere que “a terapia de conversão constitui tratamento cruel, desumano ou degradante quando é conduzida à força ou sem o consentimento de um indivíduo e pode resultar em tortura dependendo das circunstâncias, ou seja, a gravidade da dor e sofrimento físico e mental infligido “.
“Todas as práticas de ‘terapia de conversão’”, acrescenta, “tomam como ponto de partida a crença de que pessoas sexualmente diversas ou diversas de gênero são de alguma forma inferiores – moral, espiritual ou fisicamente – do que seus irmãos heterossexuais e cisgêneros e devem modificar seus orientação ou identidade para remediar essa inferioridade “.
O relatório prossegue dizendo que “as crianças costumam passar por práticas de ‘terapia de conversão’ como resultado do desejo dos pais ou responsáveis de fazê-las obedecer às expectativas, delas ou de suas comunidades, ‘em relação à orientação sexual e identidade de gênero”.
Essas terapias, segundo a ONU, “são, em muitos casos, um negócio lucrativo para fornecedores de todo o mundo. Nos Estados Unidos, o custo de um único episódio de ‘terapia de conversão’ pode variar de nenhum custo a US $ 26.000. ”
As organizações psicológicas americanas também a rejeitaram como prejudicial e vários estados de esquerda, começando na Califórnia, a proibiram para menores.
(Com The Christian Post)