A Assembleia Geral das Nações Unidas debate um novo tratado sobre crimes contra a humanidade. Com este tratado queremos abrir espaço para uma compreensão “evolucionária” do termo “gênero”, como um conceito socialmente construído (e não biológico).
No Estatuto de Roma que criou o Tribunal Penal Internacional em 1999, já incluía a “perseguição” por razões de gênero como crime contra a humanidade, embora sem definir gênero além do conceito de homem e mulher.
O novo projeto de tratado, elaborado pela Comissão de Direito Internacional, descarta a concepção binária de gênero: homem e mulher. A remoção dessa definição abriria a porta para a perseguição de qualquer pessoa que se oponha às ideias, comportamentos ou práticas da agenda LGBTI.
Este novo tratado visa exigir que os governos classifiquem e processem independentemente crimes contra a humanidade em seus próprios tribunais nacionais sob essas premissas da agenda globalista. Se for aprovado, é mais do que provável que o novo tratado seja promovido nos diferentes países, podendo prender e/ou multar quem se oponha ou se oponha à ideologia de gênero.
A União Europeia e os Estados Unidos estão pressionando para que a Assembleia Geral aprove o novo tratado.
Até agora, os países africanos se manifestaram contra isso. Um representante de Marrocos, falando em nome dos 54 países do Grupo Africano, disse que “as preocupações legítimas de todos os estados membros não devem ser ignoradas” e alertou contra “qualquer tentativa de impor as opiniões de qualquer parte ou teorias ou definições jurídicas “que não são aceitos internacionalmente.
Várias delegações, incluindo Egito, Federação Russa e Paquistão, ecoaram esta declaração africana.
Com informações EvangelicoDigital.