Neste domingo, o ministro das Relações Exteriores de Israel, Yair Lapid, informou a imprensa local que durante o Ramadã terroristas iniciaram diversos confrontos no Monte do Templo para criar problemas em Israel e na região.
“Nas últimas três semanas, houve um esforço perigoso em andamento em Jerusalém”, disse Lapid que informou os esforços de Israel em garantir a segurança para que os fiéis muçulmanos pudessem rezar na mesquita al-Aqsa durante o Ramadã.
“Durante o Ramadã, organizações terroristas tentaram sequestrar a mesquita de Al-Aqsa para criar um surto de violência em Jerusalém e, a partir daí, um conflito violento em todo o país”, declarou o ministro.
A polícia israelense reagiu aos ataques e foi acusada de promover a violência, quando na verdade ela esta apenas reagindo contra os terroristas. “Extremistas do Hamas e da Jihad Islâmica invadiram a Mesquita de Al-Aqsa no início da manhã, repetidas vezes. Eles trouxeram armas para a mesquita. Eles jogaram pedras e explosivos de dentro dele e o usaram como base para incitar tumultos violentos”, revelou Lapid.
“A única razão pela qual a polícia entrou duas vezes na mesquita nas últimas semanas para removê-los [é] se não tivéssemos removido esses manifestantes, teria ocorrido um desastre. Se você não remover os manifestantes imediatamente no início, isso leva a uma violência muito maior depois”, acrescentou.