Em um post recente, o pastor Geremias Couto trouxe à tona uma discussão sobre práticas financeiras dentro das igrejas, instigando uma análise crítica sobre o equilíbrio entre valores espirituais e considerações financeiras. O teólogo destacou duas questões centrais que têm gerado controvérsia em muitas comunidades de fé.
Primeiramente, Couto levantou sua voz contra a prática de estabelecer valores antecipadamente, mediante contrato e depósito adiantado, para pregar ou cantar em eventos promovidos pelas igrejas. Em suas palavras, ele enfatizou que tal abordagem contraria “qualquer princípio da Escritura” e pode ser interpretada como um indício de mercenarismo.
Em segundo lugar, o pastor criticou a despedida de pregadores ou cantores pelas igrejas sem cobrir suas despesas e oferecer uma generosa oferta. Ele argumentou que isso reflete uma falta de compreensão da verdade bíblica expressa na frase: “Digno é o obreiro do seu salário”.
A declaração de Geremias Couto contribui para um tema que é alvo de intensos debates entre líderes e membros das igrejas, provocando reflexões sobre a administração financeira responsável e ética dentro das instituições religiosas. Há varios casos conhecidos de problemas gerados pelas questões das “ofertas” para cantores e pregadores nas igrejas evangélicas.