Neste domingo (6), véspera do Dia Nacional da Liberdade de Imprensa, o jornalismo brasileiro produziu outra página triste da sua história, pelas mãos da “Folha de S.Paulo”, que, mais uma vez, abandonou a verdade para atacar a Igreja Universal do Reino de Deus.
De posse de dados de uma “pesquisa ainda não concluída”, elaborada por uma ONG que há anos faz campanha contra a evangelização no rádio e na televisão, promovida por igrejas cristãs, o repórter Julio Wiziack enviou uma lista de cinco questionamentos ao Departamento de Comunicação Social da Universal (UNIcom).
Mas, na verdade, as perguntas do jornalista formavam uma sequência de acusações, equívocos, preconceitos e mentiras.
No trecho do vídeo que o repórter cita, o Bispo Renato NÃO pede a “doação do auxílio emergencial do fiel”, como afirmou a manchete espalhafatosa do jornal. No contexto de uma das passagens mais conhecidas do Evangelho, do milagre da multiplicação dos pães e peixes feito por Jesus, o bispo afirma, literalmente, que
“[Estes] são dias em que nós precisamos deste milagre da multiplicação. Dias em que pessoas estão desempregadas, estão com as portas fechadas dos seus trabalhos, dependendo de uma cesta básica dependendo de um auxílio emergencial. Não se sabe o que vai acontecer — e o pior: não há fim em vista desta pandemia.”
“O que que você quer? Você quer uma cesta básica, ou você quer o pão e o peixe do cesto que você deu na mão do Senhor Jesus? Você quer um auxílio emergencial, ou o auxílio providencial do Alto?”
Como está claro no vídeo – e foi, de modo inútil, esclarecido à “Folha de S.Paulo” -, o Bispo Renato jamais pretendeu estimular ou mesmo solicitou a “doação do auxílio emergencial”. Para quem entende o bom português, o objetivo era apenas levar, através da Fé Cristã, as pessoas a não depender do mesmo. O sentido desta fala é estimular que acreditem em si mesmas e em seu potencial, para que não necessitem de auxílio de governo algum. Assista ao trecho que o jornalista distorceu para produzir sua matéria:
Desta forma, toda a ridícula “denúncia” do repórter e do jornal, que está publicada na matéria “Na pandemia, igreja pede doação do auxílio emergencial do fiel”, está sustentada apenas na ignorância, no preconceito ou na má-fé contra um trecho da Bíblia Sagrada que é repetido há séculos por pregadores de todas, absolutamente todas as igrejas cristãs, onde quer que exista alguém propagando o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Por fim, cabe destacar o tom desrespeitoso e preconceituoso do repórter nas perguntas enviadas à Universal. Vale a leitura da íntegra, logo abaixo, para a compreensão do nível do jornalismo brasileiro, que terá pouco a comemorar neste Dia Nacional da Liberdade de Imprensa, pelo péssimo uso que faz de uma ferramenta tão fundamental para a nossa democracia.
A liberdade de imprensa existe para informar a sociedade, não para promover o ódio e a intolerância religiosa.
Os responsáveis pela reportagem serão processados judicialmente por injúria e difamação.
Leia as perguntas da “Folha de S.Paulo” e as repostas da Universal que o jornal não publicou:
1) Em um vídeo publicado em março no Youtube, o pastor Renato Cardoso aparece pedindo contribuições para cobrir os custos da igreja. Afirma que, mesmo para aqueles que estão sem emprego ou sem renda, se depositarem no cesto aquilo o que têm, ocorrerá o milagre da multiplicação. Com a pergunta “vocês preferem o auxílio emergencial ou o auxílio providencial” o pastor estimula a doação do auxílio, recebido por muitos fiéis. Por que fazer esse tipo de pedido em um momento em que os fiéis da Universal, e muitos brasileiros, mal têm o que comer?
A “Folha de S. Paulo” não precisa acreditar na Palavra de Deus e o repórter não precisa acreditar na força da Bíblia, mas não têm o direito de atacar quem crê, numa manifestação velada de preconceito religioso.
Além disso, é no mínimo deselegante, para não dizer um desrespeito e também uma forma de discriminação religiosa, não aceitar socialmente — e jornalisticamente — o cargo eclesiástico conferido pela Universal ao Bispo Renato Cardoso. Ele não exerce a função de pastor, mas sim de bispo, como certamente o jornalista já sabia.
Se o jornalista tirar as lentes do preconceito e assistir ao referido vídeo com isenção, perceberá que a fala do bispo não visa estimular a “doação do auxílio” emergencial, e sim levar as pessoas a não depender do mesmo; antes, o estímulo é para que acreditem em si mesmas e em seu potencial, para que não dependam de auxílio de ninguém.
Sobre o momento que muitos brasileiros vivem, sem mal ter o que comer, provavelmente a Universal sabe muito mais do tema que a “Folha de S.Paulo” e o jornalista, que decidiram ignorar as toneladas de doações de alimentos feitas durante a pandemia pela Universal e seus simpatizantes, como esta, esta e esta, por exemplo.
2) Em outro trecho do vídeo, o pastor Cardoso, em sua prece, menciona a situação de fiéis que não podem trabalhar. Diz: “meu Deus, eu não posso trabalhar, minha renda foi cortada pelo governador”. Um pouco antes disso, ele disse que o governo mandou fechar os templos e cessar cultos, mas que não iria ajudar a pagar as contas. A Universal se posiciona contrariamente ao governador João Doria e demais governadores que impõem medidas restritivas? Por quê?
É vergonhoso, sr. jornalista, ver uma oração sincera por pessoas duramente afetadas pela pandemia, ser usada para incitar intriga política entre a Igreja Universal e o governador do estado. Lamentável.
3) No vídeo, o pastor Cardoso menciona que o Templo de Salomão passará a ter um cesto com uma Bíblia para receber doações ao longo do dia. A ideia, segundo ele, era permitir que, ao longo do dia, e sem aglomerações, os fiéis pudessem visitar o templo, fazer suas preces, e depositar ali sua doação. Essa estratégia foi capaz de melhorar as receitas da igreja?
O costume bíblico de apresentar ofertas e doações em um cesto claramente não é do conhecimento do jornalista. Um bom conselho é evitar escrever sobre assuntos dos quais pouco ou nada entende. Havendo real interesse de saber, por favor, consulte a Bíblia Sagrada.
4) A Universal teve dívidas tributárias perdoadas durante a pandemia? Se teve, de quanto foi o benefício?
Como pode ser facilmente verificado junto às autoridades fiscais, a Universal paga rigorosamente todos os tributos que são devidos e, assim, não se beneficiará da chamada anistia, porque não deve qualquer valor de CSLL, contribuição previdenciária, nem de qualquer outro encargo legal.
5) Qual a posição da igreja em relação ao tratamento precoce da Covid-19 por meio de cloroquina e ivermectina?
A Universal é uma denominação religiosa. Dúvidas sobre medicamentos devem ser encaminhadas a médicos.
Solicitamos que estes esclarecimentos sejam publicados íntegra.
Com informações site UniGrejas