A Universidade de Asbury, localizada na cidade de Kentucky, encerrou encerra esta semana as reuniões públicas de 24h que foram geradas pelo avivamento que atraiu cerca de 50 mil pessoas de todo o mundo durante vários dias desde a data de 8 de fevereiro. A notícia rapidamente se espalhou pela mídia, incluindo a rede de TV americana Fox, que questionou se o avivamento havia terminado.
No entanto, líderes líderes evangélicos como o pastor e teólogo Jose Gonçalves acreditam que o avivamento não pode ser encerrado. “Acredito que as reuniões públicas podem cessar, mas não o avivamento. O que aconteceu em Asbury continuará de forma bem real e presente na vida de todos aqueles que por ele foram impactados”, afirmou.
O pastor Geremias Couto concorda e escreveu em suas redes sociais: “O avivamento acabou? Ao contrário, agora precisa continuar na vida de cada um. Os crentes primitivos não ficaram para sempre no Cenáculo. Saíram e espalharam o fogo”.
Poder de Deus
Desde o dia 8 de fevereiro, o avivamento em Asbury atraiu dezenas de milhares de visitantes de todo o país dos EUA, dominando a pequena cidade universitária de Kentucky. Embora as reuniões públicas tenham acabado esta semana, o impacto do avivamento continuará impactando centenas de milhares de vidas em todo o mundo.
O avivamento é algo de Deus e só Ele pode determinar seu fim. Seus efeitos podem durar muito além de um evento ou reunião específica, influenciando a vida de cada pessoa de maneiras únicas e profundas.
Na visão dos pastores acima citados e de muitos outros, mesmo que as reuniões em Asbury tenham terminado, o avivamento continua a impactar vidas e a inspirar multidões de pessoas em todo o mundo.