Celebridades da mídia não gostaram de ver a mensagem do Evangelho de Jesus sendo pregada em um dos maiores eventos do planeta – o super bowl.
Uma delas foi a apresentadora da MSNBC, Joy Reid, que se juntou-se a outra, a deputada Alexandria Ocasio-Cortez, DN.Y., para criticarem dois anúncios do Super Bowl que promoveram a mensagem de humildade e amor aos inimigos que Jesus Cristo ensinou nos Evangelhos.
Reid zombou dos anúncios por tentarem promover a “marca” de Jesus e insistiu que os comerciais não eram característicos do próprio Filho de Deus, alegando que Ele nunca teria gasto milhões em anúncios de TV.
Reid também apontou que um grupo conectado aos criadores dos anúncios é uma organização legal cristã conservadora que “liderou lutas contra o aborto” e “é designada como um grupo de ódio LGBTQ”.
Os dois anúncios em que Reid se concentrou faziam parte da campanha “He Gets Us” da “Fundação Servant”, uma coleção de anúncios virais que divulgavam mensagens cruciais de amor e paz do Evangelho de Jesus.
A Servant Foundation gastou mais de dez milhões de dólares no total em dois comerciais de TV curtos do Super Bowl promovendo a mensagem de Cristo na noite de domingo, com um instando os telespectadores a praticar a humildade, pois somos todos filhos de Deus.
O segundo anúncio apresentava uma lição mais controversa, retratando imagens em preto e branco de pessoas gritando umas com as outras durante vários incidentes recentes de agitação civil na América. O curta terminava com a mensagem: “Jesus amou as pessoas que odiamos”.
Nem todos apreciaram a lição. O deputado Ocasio-Cortez criticou os anúncios no domingo, alegando: “Algo me diz que Jesus não gastaria milhões de dólares em anúncios do Super Bowl para fazer o fascismo parecer benigno”.
Com Fox News