Neste domingo (7), os candidatos do Endireita Tocantins estiveram reunidos com alguns caminhoneiros para entender suas demandas e analisar as necessidades dessa classe de trabalhadores tão importantes para o Tocantins e o Brasil.
Os candidatos a deputados estaduais Tenente Gilberto e Kamyla Patriota; e a candidata à deputada federal Dra. Oliane Prado, fizeram questão de se reunir com esses profissionais que se sentem abandonados pelo poder público do Estado.
“Os caminhoneiros são muito importantes para o país e as políticas públicas federal e estadual devem ser pensadas e aplicadas para eles”, disse o Tenente Gilberto.
“Entendo que os donos dos postos deveriam contribuir com essa categoria reduzindo a margem de lucro sobre o diesel. Além disso, o Tocantins deve implementar políticas públicas que favoreçam o transporte intermodal”, completa o candidato a deputado estadual.
O Tenente se refere à ampliação do transporte de cargas por ferrovias, rodovias e hidrovias que servirão para baratear os custos dos transportes.
“Os caminhoneiros concordam comigo, porque isso reduziria as grandes distâncias por eles percorridas. Assim, eles poderão fazer viagens mais curtas e ganhar mais dinheiro”.
Kamyla Patriota pode ver de perto o quanto esses homens são guerreiros ao deixarem suas casas para cruzar o país. “Eles carregam o Brasil nas costas. Eles precisam de um local para banho, uma cantina, um posto médico”, diz ela.
A candidata à deputada estadual viu que é preciso pensar em um espaço onde os caminhoneiros possam ser atendidos. “Muitos morrem por não se cuidar, pois vivem na correria do trabalho”.
A Dra. Oliane Prado também saiu da reunião ciente das necessidades dos caminhoneiros. “É muito importante ouvir as demandas desses profissionais que são verdadeiros heróis que, apesar do alto custo do diesel, continuam a transportar sob rodas nossa alimentação e tudo mais que consumimos”, disse ela.
A candidata à deputada federal declarou ainda que os caminhoneiros reconheceram os esforços do Governo Bolsonaro em melhorar as condições de trabalho para eles, mas fazem um alerta gravíssimo: “Segundo eles, muitos estados não estão aplicando a alíquota reduzida”.