Em decreto publicado na última quarta-feira, 10, à prefeitura de Palmas regulamentou a volta dos cultos religiosos presenciais e estabeleceu algumas normas de funcionamento dos templos religiosos e afins. O vereador Rogério Santos (Republicanos), sempre defendeu a volta dos cultos religiosos presenciais no município, considerando a liberdade de culto e manifestação da fé, garantias presentes na Constituição Federal do Brasil.
+ Em carta aberta a Cinthia Ribeiro, pastor pede fim da violação da liberdade de culto em Palmas
O parlamentar enfatiza que o Executivo Municipal fez a coisa certa e demonstrou com a publicação desse decreto, acreditar nos líderes religiosos. “O decreto 1.905, de 10 de junho de 2020 é uma vitória para a propagação do evangelho em Palmas, o que nós estávamos pedindo era essa ato regulamentador, para que os cultos presenciais voltassem, mas com muita responsabilidade e compromisso, até porque as igrejas têm um papel primordial na sociedade que é cuidar de vidas. Nosso compromisso é ajudar as pessoas, como já falado diversas vezes por mim na tribuna da câmara, nas igrejas chegam pessoas angustiadas, aflitas, desesperadas, pensando em suicídio, pessoas que são transformadas pelo poder da Palavra de Deus, por isso é indispensável o funcionamento total dos templos.”
+ Vereador Rogério Santos cobra regulamentação para a volta dos cultos presenciais em Palmas
Rogério Santos ressalta que as igrejas não são locais de distribuição do vírus e que tem absoluta certeza da boa vontade de seus líderes, que estão dispostos a cooperar com o Poder Público no cumprimento das normas previstas no novo decreto. “Esse novo decreto foi um presente para os pastores, essa semana estamos comemorando o Dia do Pastor e, com muita alegria, esses servos de Deus receberam os membros em suas respectivas casas de oração.”
Segundo o novo decreto, os templos religiosos e afins deverão receber até 30% da capacidade do templo, os assentos deverão ser disponibilizados de forma alternada, respeitando o distanciamento social, todos deverão higienizar as mãos antes de entrar nos templos e usar máscaras de proteção, como também pessoas do grupo de risco ou doentes não poderão assistir os cultos, missas e afins de forma presencial.