Mirando no trabalho das igrejas, deputados esquerdistas travam guerra contra Comunidades Terapêuticas (Organizações Não Governamental (ONG) que atuam no auxílio ao tratamento do dependente químico). Na ânsia de tentar frear o trabalho prestado pelas comunidades terapeuticas, que sao em sua maioria lideradas por voluntarios das igrejas cristãs, deputados querem suspender portaria que, segundo eles, ‘afrouxa a fiscalização’. mas na verdade fica nítido o desgosto deles pelo motivo do serviço ser prestado principalmente por igrejas, que utilizam a Palavra de Deus no tratamento dessas pessoas.
Uma rápida pesquisa no google sobre “comunidades terapêuticas” mostrará uma lista de matérias de sites e blogs de esquerda com críticas pesadas pelo fato de a maioria dessas insituições estarem ligadas às igrejas evangélicas. Uma matéria traz o título: “No lugar de médicos, líderes religiosos: Sâmia Bomfim enfrenta as Comunidades Terapêuticas“.
“Os mandatos de Sâmia Bomfim (PSOL-SP), Fernanda Melchionna (PSOL-RS) e Glauber Braga (PSOL-RJ) apresentaram um Projeto de Decreto Legislativo (PDL n.420/2023) na Câmara dos Deputados Federais, que visa sustar a Portaria nº 926, emitida pelo Ministério do Desenvolvimento Social em 20 de outubro e que, segundo os parlamentares, “afrouxa” as regras de fiscalização das Comunidades Terapêuticas (CTs)”, informa a mídia de esquerda Revista Fórum, replicada por diversos outros sites militantes da extrema esquerda.
De acordo com os deputados, a motivação por trás do PDL é a insatisfação com o papel desempenhado por comunidades terapêuticas, alegando que a portaria “afrouxa a fiscalização” de maneira a permitir maior autonomia a essas entidades. No entanto, membros dessas comunidades defendem que o objetivo real é travar um embate contra o trabalho voluntário realizado por grupos religiosos. O desejtos desses e de outros parlamentares de esquerda é que essas ONGs não sejam lideradas por igrejas, principalmente evangélicas, pois as consideram “fundamentalistas”.
Estima-se que aproximadamente 15 milhões de brasileiros enfrentem problemas relacionados ao consumo de álcool ou drogas, de acordo com dados do Ministério da Saúde. Enquanto o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece serviços públicos, como Unidades de Acolhimento e Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), voltados para o tratamento dessas questões, muitas comunidades terapêuticas, algumas sem fins lucrativos, atuam de forma gratuita no acolhimento desses usuários.
No cenário particular, existem aproximadamente 1.800 instituições no país, e, embora não haja um controle centralizado sobre elas, estima-se que 8 em cada 10 comunidades terapêuticas possuam vínculos com igrejas cristãs, recebendo, às vezes, recursos públicos.