No último domingo, o deputado republicano de Wisconsin (EAU), Mike Gallagher, expressou críticas a uma exposição satânica de uma árvore de Natal no Museu Ferroviário Nacional, localizado em Green Bay. O Templo Satânico de Wisconsin contribuiu com uma das 66 árvores em exibição, decorada com luzes vermelhas, pentagramas e enfeites que proclamam “Salve Papai Noel!”
Gallagher, em entrevista ao programa “Sunday Morning Futures” da Fox News, considerou a exposição extremamente ofensiva para os cristãos, comparando-a a agitar uma bandeira do Hamas dentro de uma sinagoga. Ele também criticou a resposta do museu à indignação pública, chamando-a de “insuficiente”.
Além da árvore satânica, outra árvore no museu, supostamente erguida pelo Conselho de Diversidade de Gênero da Bay Area, atraiu atenção por ser decorada com bandeiras trans e cartazes que dizem: “Proteja crianças trans!”
Em resposta, a CEO do museu, Jacqueline Frank, afirmou que o museu busca inclusão, independentemente de afiliações religiosas ou grupos. Ela defendeu a posição de não discriminação, destacando que o museu é aberto a todas as pessoas e organizações.
Gallagher rejeitou a justificativa do museu de que a árvore satânica representa uma “oportunidade educacional”. Ele recusou a ideia, afirmando que não levaria seus filhos ao museu após esse incidente. O deputado enfatizou que os conservadores estão defendendo tradições básicas e protegendo seus filhos da influência de ideologias e propaganda cultural ofensivas.
A situação gerou debate sobre as batalhas culturais, antes restritas a áreas urbanas mais progressistas, agora chegando a regiões consideradas mais conservadoras, como o nordeste de Wisconsin. Gallagher alertou para a necessidade de vigilância por parte dos pais diante dessas influências culturais.
O Museu Ferroviário Nacional ainda não respondeu aos pedidos de comentários. O Templo Satânico, originado no vizinho Illinois, já provocou reações semelhantes em anos anteriores por suas exibições de feriados satânicos em locais públicos.
Com informações Christian Post