A internet deu voz e espaço para muitos pensadores evangélicos exporem suas paixões teológicas e, desta maneira, mostrarem a verdadeira face de suas ideologias. No meio pentecostal isso tem ficado mais claro nos últimos anos e é possível até mesmo, para os mais atentos, apontar alguns desses teólogos e escritores que flertam com o progressismo.
Homens e mulheres com uma ar de piedade e erudição se apresentam com um suposto “evangelho tolerante” e em nome dessa bandeira pacificadora se entregam ao ecumenismo teológico, são bem-vindos em canais onde pregadores e teólogos conservadores seriam chamados de extremistas, ganham espaço para escreverem/pregarem em mídias que jamais aceitariam um teólogo assembleiano raiz.
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Quem concorda com tais afirmações, pelo menos no que se pode interpretar de seus escritos, é o pastor e também teólogo (dos bem tradicionais e respeitados) Altair Germano.
Escritor e uma das vozes eruditas da Assembleia de Deus no Brasil, Germano escreveu em um post em suas redes sociais onde denuncia que há que há uma gama de teólogos progressistas no meio pentecostal e expôs as pautas que são levadas por eles para os fieis desavisados.
