O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou o apresentador Gilberto Barros por homofobia, dando uma sentença de dois anos de prisão que foram convertidas em trabalho comunitário porque o jornalista é réu primário.
O motivo da condenação foi uma fala dada pelo apresentador em 2020 onde disse ser contra ver dois homens se beijando e ameaçou bater no casal caso isso acontecesse na frente dele.
“Não tenho nada contra, mas eu também vomito. Eu sou gente, ainda mais vindo do interior. Hoje em dia, se quiser fazer na minha frente, faz. Apanha os dois, mas faz”, disse Gilberto Barros em seu canal do Youtube.
Além de prestar serviços comunitários, o apresentador terá que pagar cinco salários mínimos. Cabe recurso.