A cidade de Zé Doca, no Maranhão, decidiu inovar suas tradicionais festividades ao substituir o Carnaval pelo primeiro “Adora Zé Doca”, um festival gospel que acontecerá entre os dias 1 e 4 de março de 2025. A iniciativa, liderada pela prefeita Flavinha Cunha, busca oferecer uma alternativa cultural e religiosa para os moradores, reunindo atrações de destaque no cenário gospel nacional.
Uma nova proposta para a cidade
A decisão de trocar o Carnaval por um evento gospel mostra a mudança no perfil cultural da cidade. Flavinha Cunha explicou que a proposta surgiu após consultas à população e líderes religiosos, que manifestaram o desejo de uma celebração mais alinhada aos valores locais. “Queremos oferecer uma opção que una a comunidade e promova a fé, sem perder o brilho e a alegria de uma grande festa”, afirmou a prefeita.
Atrações de peso no palco
O “Adora Zé Doca” promete agitar a cidade com nomes consagrados da música gospel. A abertura, no dia 1° de março, será comandada por Maria Marçal, seguida pela Banda Morada no dia 2. Gerson Rufino e Kleber Nascimento também estão confirmados para os dias seguintes, garantindo uma programação diversificada e de alto nível. Os valores investidos nos cachês dos artistas variam entre R$ 90 mil e R$ 210 mil, demonstrando o compromisso da prefeitura em proporcionar um evento de qualidade.
Expectativa e impacto na comunidade
A notícia do festival já está movimentando os moradores de Zé Doca e cidades vizinhas. Muitos veem a iniciativa como uma oportunidade de fortalecer os laços comunitários e celebrar a fé de forma coletiva. “É uma chance de mostrar que a cultura gospel também pode ser vibrante e acolhedora”, comentou um morador local. Além disso, a prefeitura espera que o evento impulsione o turismo e a economia da região durante os dias de festa.
Um passo além da tradição
A substituição do Carnaval pelo festival gospel marca um novo capítulo na história cultural de Zé Doca. Se bem-sucedido, o “Adora Zé Doca” pode se tornar um modelo para outras cidades que buscam alternativas às festas tradicionais, priorizando eventos que dialoguem com os valores e desejos da comunidade. Para Flavinha Cunha, o objetivo é claro: “Queremos mostrar que é possível celebrar a vida e a fé de forma grandiosa, sem abrir mão da nossa essência.”