A minha visão introspectiva e a lâmpada que ilumina meus pés, são meus espelhos que demonstram minhas falhas e necessidades. Elas me impedem de julgar os erros dos outros. Quando eu imagino: Poxa, fulano fez isso! Não acredito, ele era tão usado por Deus! Demonstrava tanta ousadia espiritual, parecia ser um bom exemplo para todos. Diante de tais pensamentos negativos, julgativos e condenatórios. Meus espelhos me dizem:
– Cale sua boca!
– Não seja hipócrita, seus erros são semelhantes e até piores.
– Quem é você para julgar os outros?
– Os erros que você está vendo no outro são reflexos de seus erros.
– Os seus atos de reprovações para com os outros, são iguais as notas que você atribuem a si mesmo.
– A sujeira que você tanto ver na vida alheia está na falta de limpeza de seu espelho pessoal.
– A falta, a fragilidade e a vulnerabilidade dos outros não podem serem seus chicotes para bater em ninguém! Porque você não pode querer corrigir, sendo que deveria ser corrigido!
– Antes de ver a vida do outro, olhe a sua!
– Quando você dissipa suas trevas interiores sua visão externa será luz para os outros.
– Quando você usar sua visão introspectiva sua realidade te impedirá de julgar e condenar o outro. Sendo assim, você crescerá no campo da maturidade, da compreensão e da empatia. Enfim, quando você aprender a olhar a si mesmo e a usar seu espelho pessoal sua vida será melhor e a sua disposição para estender as mãos aos outros será intensa na dimensão da empatia!
Pr. Derisvaldo Bezerra.