Em um evento público recente, o presidente da Assembleia de Deus em Cuiabá e 1° Vice-presidente da Convenção Mato-Grossense (COMADEMAT) e Região, bem como 5° Vice-presidente da CGADB, pastor Silas Paulo de Souza, expressou sua preocupação com o crescente número de obreiros divorciados nas igrejas evangélicas, em especial nas Assembleias de Deus.
Durante sua fala, o pastor lamentou a situação, afirmando que há “muitos obreiros divorciados” na atualidade. Ele enfatizou que, de acordo com as diretrizes da igreja, há critérios estritos para a separação de obreiros, mas esses critérios nem sempre estão sendo seguidos à risca.
O pastor explicou que a Bíblia oferece uma chance para aqueles que foram traídos, permitindo-lhes casar novamente. No entanto, ele ressaltou que a Bíblia não autoriza automaticamente esses indivíduos a ocupar cargos eclesiásticos como pastores ou obreiros. A decisão de permitir ou não que um obreiro divorciado exerça funções na igreja é tomada após um processo cuidadoso.
“Nós estamos pedindo uma declaração da ex-esposa e mais três testemunhas. Estamos passando quase nenhum deles, quase nenhum”, disse o pastor Silas Paulo de Souza. A declaração do pastor gerou um bom debate nas redes sociais, levantando questões sobre os critérios para a participação ativa na igreja em face de circunstâncias pessoais como o divórcio.
O vídeo contendo o discurso foi divulgado pelo perfil de apoio à Assembleia de Deus em Mato Grosso, fomentando uma reflexão sobre a prática da ordenação de ministros dentro da Assembleia de Deus no Brasil – será necessário um crivo mais duro, como o exemplo dado pelo pastor Silas?.
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