O vereador Rogério Santos (Republicanos), solicitou à Prefeitura de Palmas através de ofício, a flexibilização das medidas de Isolamento Social destinadas às atividades religiosas no âmbito do município de Palmas-TO.
O ofício foi motivado por uma necessidade urgente de realização do cultos nos templos religiosos, pois a proibição para a realização de reuniões, cultos e sessões, afeta diretamente o funcionamento das Igrejas, visto que são nesses lugares que as pessoas encontram alento para suas almas aflitas, socorro na hora da angústia e ajuda social (alimentos, roupas, cobertores, água e etc…).
“Nesse momento de pandemia, nós temos enumeras demandas de pessoas vindo as igrejas buscar uma palavra, buscar auxílio e também uma cesta básica. A igreja tem um papel essencial nesse momento, por que quando a pessoa está pensando em tirar a própria vida, quando está desesperada ela vai à igreja sabendo que seu problema será atendido, que nós iremos lutar para resolver o seu problema. Mas como? Se os pastores perderam o direito de reunir as suas ovelhas.” ressaltou o vereador Rogério santos em Sessão na Câmara Municipal de Palmas.
As igrejas deveram adotar uma série de outras medidas a fim de combater ao surto da doença coronavírus, tais como:
Que não permita a entrada dos seguintes grupos de pessoas:
Que tenham mais de 55 anos;
Que possuam algum problema de saúde;
Que tenham algum sintoma de gripe ou Covid-19;
Que estejam convivendo com pessoas infectadas pelo Coronavírus;
Que tenham reprovação da família para participar presencialmente;
Que a participação presencial das pessoas esteja limitada a 30% da capacidade da igreja;
Entre uma pessoa e outra que haja o espaçamento de uma poltrona para os lados esquerdo e direito, como também para frente e para trás;
Que os pais não levem crianças;
Que se faça uso de máscara;
Que se faça assepsia das mãos na entrada;
Que o trabalho social de amparo aos mais necessitados continue, por meio de distribuição de alimentos e produtos de higiene;
Que as ligações para os idosos e pessoas do grupo de risco sejam feitas constantemente, para saber se estão bem.
Além da obediência as medidas de segurança sugeridas pelo Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde (OMS), as Igrejas se comprometem a atender às recomendações do Comitê de Crise criado pelo Poder Executivo.