No início deste momento que estamos vivendo de pandemia por motivo do vírus chinês COVID-19 (Corona Vírus), eu escrevi um texto (ver texto aqui), onde naquela ocasião e de acordo com a situação dos fatos do momento, em que os órgãos públicos em sentido de RECOMENDAÇÃO, pediram as denominações religiosas que colaborassem com o momento, a título de evitar aglomerações e manter os requisitos de higienização de seus locais de culto. E por essa razão, que a priori eram legitimas, então naquele momento, me manifestei positivamente, quando a igreja de pronto colaborou com as autarquias de controle de saúde municipais e estaduais.
Com o passar dos dias, algumas coisas sombrias, começaram acontecer, desde a inúmeras mortes sob investigações, possíveis fraudes de números de casos, como também a politização do vírus chinês (Corona Vírus). E o ponto mais preocupante, que talvez não esteja sendo percebida pela maioria das pessoas, e conseqüentemente, pela igreja brasileira também não de forma sorrateira tem se testado a população no que diz respeito a sua liberdade.
Já se pode perceber que, o que no início era apenas RECOMENDAÇÃO, hoje é PROIBIÇÃO e isso é preocupante demais. Aos poucos, o Estado está retirando nossa liberdade constitucional e religiosa. Em diversos Estados em nome de uma suposta preocupação e prevenção dos casos do vírus chinês, estão fechando comércios e PASMEM, fechando Templos. Existem casos onde famílias estavam realizando cultos domésticos com cinco pessoas e foram denunciadas, foram impedidas de continuar.
Em um caso mais recente na cidade de Araguaína -TO, a segunda maior cidade do estado do Tocantins, um grupo de empresários decidiram organizar um momento de intercessão pelo comércio e pela população no centro da cidade, mais logo de pronto houve manifestação contraria do Ministério Público contra esse movimento.
Lembrando que o movimento já havia deixado claro que eles obedeceriam às questões de higiene e distanciamento de uma pessoa para outra. MAIS UMA VEZ PERGUNTO: Será que isso não é preocupante?
Benjamim Franklin disse: “Aquele que está disposto a abrir mão de um pouco de sua liberdade em nome de uma proteção, esta pessoa não deveria ter nem uma e nem outra”. O bem maior social que temos é a nossa liberdade, seja de expressão social ou religiosa. E me parece que os grandes líderes religiosos não estão dando a devida atenção a esse momento. Ouso dizer que, aos poucos a população está sendo doutrinada, a um ponto que “amanhã” quando a igreja tentar reabrir seus templos, em uma “possível” reação essas medidas de restrição a própria população NÃO concordarão com a atitude das denominações, em nome de uma segurança sanitária, a população reagirá. É PREOCUPANTE!!!
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