Da Redação JM Notícia
A cidade de Tocantinópolis aderiu ao Selo Unicef Município Aprovado e, partir de agora, o município inicia uma série de atividades, dentre elas, a realização do 1° Fórum Comunitário do Selo Unicef, a ser realizado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), juntamente com a Comissão Intersetorial, Prefeitura de Tocantinópolis e as Secretarias Municipal de Assistência Social, Educação e Saúde, na próxima quinta-feira (19), às 7h30, no auditório da Diretoria Regional de Ensino.
De acordo com a articuladora do Selo Unicef em Tocantinópolis, Verônica Rufino de Macêdo, o evento tem o objetivo de elaborar um diagnóstico dos serviços de atendimento à criança e ao adolescente da cidade, no qual foi articulado pelas Secretarias Municipais de Assistência Social, Educação, Saúde e Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), e demais entidades envolvidas.
O município concorre a edição 2017/2020 do selo, e deve comprovar significativo avanço nas políticas de atendimento às crianças e adolescentes, a partir do comprometimento dos gestores nas esferas federais, estaduais e municipais, empresas privadas e sociedade civil organizada.
Após o Fórum, será elaborado um diagnóstico com informações que subsidiarão a criação de um Plano de Ação Municipal a ser executado pela Comissão Intersetorial. O desempenho dos equipamentos públicos voltados para criança e adolescentes dentro do município deve estar quite, somente depois, o Unicef reconhece o município como aprovado com o selo.
Ainda de acordo com a articuladora, o 1º Fórum Comunitário é o espaço em que efetivamente a comunidade passa a ser parte do planejamento das ações relacionadas ao Selo Unicef e contribuiu na busca por respostas que produzam impactos reais e positivos sobre a vida de crianças e adolescentes.
“É um importante instrumento para o desenvolvimento do diagnóstico da situação da criança e do adolescente do município, de forma participativa; construção da linha de base qualitativa, ou seja, como os moradores locais percebem as políticas; e para iniciar um diálogo qualificado com a população sobre as políticas públicas para a infância e a adolescência”, informou Verônica Macêdo.