Como você usa o tempo na quarentena pode te tirar do tédio e, ainda, desenvolver habilidades e gerar conhecimentos. Exemplo é a transmissão em vídeo (live) da cantora Anitta aprendendo francês durante o isolamento social por conta do Covid-19.
O caso despertou o interesse de muitas pessoas por cursos de idiomas em aulas EAD, vídeos no YouTube, apostilhas e aplicativos – como o Duolingo, HelloTalk e Menrise. A vantagem é que podem ser encontrados de maneira acessível na internet com dicas para o idioma pretendido.
Contudo, na hora de buscar caminhos para aprender um novo idioma é interessante encontrar a forma que mais se adequa a sua compreensão, além de manter sempre o foco, reservando um momento do dia para se dedicar aos estudos.
O professor José Luiz Godinho, fundador do Colégio Objetivo e da UNIP (Universidade Paulista), reconhece que na internet é possível encontrar boas ferramentas para o aprendizado do inglês, mas recomenda sempre o cuidado com o tipo de material que se tem acesso e, se possível, o acompanhamento de um profissional especializado.
“Um dos primeiros caminhos é buscar sites de organizações mais conhecidas ou portais de educação disponíveis na internet, para que a pessoa consiga separar o ‘joio do trigo’. Tem muita disponibilidade na internet que acaba levando o aluno a nada, ficando no ensino apenas do básico ou sem orientação pedagógica, sem metodologias certificadas”, explica o professor.
Na plataforma English Booster Online, por exemplo, o ensino do inglês é focado para brasileiros. As aulas são on-line e oferecidas com um valor abaixo do mercado – além de também de disponibilizar material gratuito. A metodologia da plataforma é buscar semelhanças entre o inglês e a língua portuguesa.
Para os mais avançados na escrita do inglês que querem treinar a fala, o English Booster oferece aulas avulsas de conversação com um professor nativo do idioma. A aula de conversação em inglês fica em média R$ 40. Já as parcelas do curso completo ficam por R$ 79,90 – o valor cai para R$ 39,95 caso o estudante opte pelo curso através da bolsa de estudo do Educa Mais Brasil, parceiro da plataforma.
Fonte: Agência Educa Mais Brasil