Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana reafirma proibição de ordenação feminina ao pastorado

Da Redação JM Notícia 

Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil (Foto: Reprodução Facebook)

Entre os dias 22 e 28 de julho aconteceu o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), onde os líderes da denominações decidiram diversos assuntos, entre eles a proibição de pregações feitas por mulheres.

Ao que tudo indica, os debates entre os pastores foram acalorados, com direito a vaias entre os religiosos favoráveis e contrários ao ordenamento feminino. O reverendo Augustus Nicodemus Lopes, chegou a publicar um texto nas redes sociais para esclarecer que não houve nenhum problema entre ele e o reverendo Josafá Vasconcelos, que possuem posicionamentos diferentes sobre o tema.

Nesse texto, Nicodemus resume o que foi decidido pelo Supremo Concílio, onde vemos que as mulheres só poderão pregar na falta de oficiais do sexo masculino e sempre sob a autoridade do pastor.

Se para alguns presbiterianos isso é um avanço, para outros tal permissão foi um absurdo. Muitos criticaram nas redes sociais.

Outra decisão sobre o caso é que pastoras e bispas de outras denominações não poderão mais ser convidadas para ministrarem nas igrejas da IPB.

“É bom lembrar que não havia uma posição do SC sobre esse assunto e que abusos estavam acontecendo no âmbito da denominação, onde igrejas realizavam cultos com pastoras e bispas de igrejas neopentecostais e de outras linhas, e onde mulheres ocupavam regularmente os púlpitos”, explicou Nicodemus.

Leia a explicação do reverendo Augustus Nicodemus Lopes:

https://www.facebook.com/AugustusNicodemusLopes/posts/1924482657604136