O respeitado pastor e teóloogo pentecostal Ciro Zibordi, conhecido por seu rico ministério como escritor e pregador, autor de “Erros que os pregadores devem evitar” pela CPAD, provocou um debate fervoroso nas redes sociais ao criticar abertamente o atual estilo de ‘pregação pentecostal’. Em uma recente declaração, Zibordi, teólogo pentecostal e “assembleiano raiz”, expressou suas preocupações sobre a direção que muitas pregações em sua denominação têm tomado.
“DURO É ESTE DISCURSO”, exclamou Zibordi. “Não sou adepto de calvinismo, cessacionismo e amilenismo. Não, mesmo! Sou pentecostal e me considero um ‘assembleiano raiz’. Mas a forma como meus irmãos presbiterianos lidam com a pregação, lendo e explicando as Escrituras, é melhor do que eu tenho visto ultimamente em minha denominação. Com raras exceções, há muito grito, malabarismo, frases de efeito, animação de auditório, exibicionismo e quase nada de exposição bíblica (cf. 2 Tm 4 1-5).”
As palavras de Zibordi trazem à tona o que já se é muito discutido dentro do arraial assembleiano – onde estão os verdadeiros pregadores pentecostais expositores das Escrituras com graça e sabedoria?
Enquanto a própria liderança assembleiana procura evitar o desgaste provocado pelos púlpitos rasos biblicamente, os reformados (presbiterisno) vão ganhando mais espaço a ponto de o próprio pastor Ciro tempos atrás pedir atenção a líderes para evitar ‘êxodo pentecostal’.
Concorda com o pastor Ciro?