Na última semana, o pastor Ciro Sanches Zibordi levantou questões sobre as diferenças nas abordagens de pregação entre os pentecostais, especialmente os assembleianos, e os reformados, como os presbiterianos. Em uma postagem polêmica, Zibordi elogiou a maneira como os presbiterianos têm abordado a pregação recentemente, criticando a falta de profundidade e exposição bíblica nas práticas pentecostais.
“Não sou adepto do calvinismo, cessacionismo e amilenismo. Sou pentecostal e me considero um ‘assembleiano raiz’. No entanto, a forma como meus irmãos presbiterianos lidam com a pregação, lendo e explicando as Escrituras, é melhor do que o que tenho visto ultimamente em minha denominação”, escreveu Zibordi.
Essa afirmação contundente gerou uma onda de reações, incluindo críticas de figuras proeminentes do cenário pentecostal. O cantor e pastor Silva Santos rotulou Zibordi como um “predador de ministérios alheios”, enquanto o pastor Altair Germano comentou que “todas as igrejas têm problemas com a pregação”, indicando que o desafio não é exclusivo de uma denominação específica.
Por outro lado, o pastor Daniel Vieira adotou uma postura mais incisiva, criticando recentemente os presbiterianos ao afirmar que, com seus doutores, estão definhando, enquanto a Assembleia de Deus, com seus leigos, continua a crescer.