Por Francisco Vieira Vieirinha
O Estado tem passado por certo ceticismo que faz parte da natureza dos tocantinenses desde a sua criação, que se iniciou também com um mandato tampão. Parece que esse nome tem efeitos negativos que invertem os fatos com uma narração alegórica, conversa, boatos ou relatos pessoais sem a menor Importância e pudor.
Políticos não são emotivos, mas quando se trata de levar vantagem, tem como característica principal o orgulho e a vaidade. Existem três tipos de mentes, uma apta a inventar, outra disposta a acreditar e a que diga não para mentira, tentações e corrupção.
Uma análise realista da atual conjuntura do estado mostra que vivemos uma crise constante sacrificando todos e quando percebemos que estamos no fim do poço o fundo é falso.
Estamos acostumados com muitas acusações. O que ocorre é uma descrença por parte da população, que poderiam ser reais e autênticos, eles acabam por descuido agravam a si mesmos.
Então pensamos que se elegermos alguém que fez algo por nós no passado a nossa situação vai mudar. Na filosofia existencial um projeto é aquilo que atende o homem a constituir o que é verdadeiro e não temos que nos aliançar com os que temos afinidades.
E tenho dito.
Francisco Vieira Vieirinha.
Publicitário e Jornalista DRT – 0001018/TO