No que poderia ser chamado de uma inversão impressionante, a Dra. Lisa Diamond, uma das principais pesquisadoras da Associação de Psicologia Americana (APA) e ativista lésbica declarou que a homossexualidade não é algo inerente ao ser humano desde o seu nascimento, mas sim uma opção, que pode ser adotada pelo indivíduo ao longo de suas experiências.
A psicóloga californiana Laura A. Haynes está escrevendo um ensaio sobre o assunto e cita a declaração de Diamond. Segundo Haynes, “a batalha para refutar que homossexuais ‘nasceram dessa maneira e não podem mudar’ está acabada e [Diamond] está dizendo aos ativistas LGBT para pararem de promover o mito”.
Segundo Haynes, no Manual da ‘APA’, o Dr. Diamond afirma:
“Diretamente contrário à sabedoria convencional que indivíduos com exclusivas atrações do mesmo sexo representam o ‘tipo’ prototípico de indivíduos de minorias sexuais e que aqueles com padrões de atração bissexuais são raras exceções, o oposto é verdadeiro. Indivíduos com padrões não-exclusivos de atração são indiscutivelmente a ‘norma’, e aqueles com exclusivas atrações do mesmo sexo são a exceção (v.1, p.663). A maioria das pessoas que experimentam a atração pelo mesmo sexo também já sentiu atração pelo sexo oposto”.
O que isso significa em uma linguagem mais acessível e menos técnica é o que muitos outros profissionais já afiraram: o desejo homossexual não é “imutável” e que a teoria de que os homossexuais têm isso “inerente ao seu nascimento” é um mito.
Sem dúvida, as conclusões de Diamond causa alarme nas fileiras de Gay INC. Haynes escreve:
A dra. Diamond diz aos ativistas LGBT perto do final de sua palestra no YouTube: “Como representante de uma comunidade, eu sinto que os queers [ativistas LGBT] têm que parar de dizer: ‘Por favor, nos ajude. Nós nascemos assim, e não podemos mudar’. Parem de usar isso como um argumento para legitimação permanente. Eu não acho que precisamos desse argumento, e isso vai nos prejudicar, porque agora sabemos que há dados suficientes lá fora para refutar esse argumento. O outro lado está ciente do quanto nós estamos cientes disso”.
Em outras palavras, Dra. Diamond diz: “Pare de dizer ‘nasci dessa maneira e não posso mudar’ e usar esse argumento para fins políticos, porque o outro lado sabe que isso não é verdade”.
Contextualização
No Brasil, a psicóloga Marisa Lobo chegou a ter o seu registro profissional cassado em maio de 2014 – e posteriormente reverteu essa decisão judicialmente – por fazer a mesma afirmação ter de Lisa Diamong: que ninguém nasce homossexual.
Apesar dos encargos judiciais que isso lhe trouxe, Marisa não desistiu lutar pela comprovação dessa máxima e também pelo liberdade de que profissionais de psicologia possam atender homossexuais egodistônicos (insatisfeitos com sua atual conduta sexual).
Procurada pelo Portal Guiame, Marisa celebrou a declaração de Diamond, que mesmo sendo lésbica, não aderiu à agenda promovida pelos ativistas LGBT.
“Já passou da hora dos psicólogos serem honestos e lutar pela verdade, minha total admiração a essa psicóloga americana que promove a verdade é não impõe uma mentira para satisfazer seus desejos.
Não discutimos o fato de termos que nos respeitar como seres humanos, mas daí a mentir para a humanidade, dizendo que a homossexualidade é inerente ao nascimento, é algo, no mínimo, contraditório”, destacou.
“Esse ativismo político LGBT passou dos limites. Eu clamo aos psicólogos e psiquiatras que se levantem para defender a verdade. A ciência afirma que ninguém nasce gay, ninguém nasce transgênero, mas quando trazemos a verdade a público somos ameaçados com processos judiciais e com a intolerância dos ativistas LGBT, com processos, beijaços, etc.
Eles estão apavorados porque a cada dia mais cientistas têm se manifestado e provado o que nós já dizemos há tempos e lutamos exaustivamente para comprovar: Se a homossexualidade, bem como o gênero é fluida, construída culturalmente como afirmam, como alguém pode nascer gay?”, acrescentou.
Guiame