De acordo com um relatório divulgado pela organização não governamental ChinaAid, o Partido Comunista Chinês intensificou sua perseguição aos cristãos em 2022.
A China reprimiu igrejas e conteúdo religioso online, enquanto exigia lealdade ao presidente Xi Jinping. As autoridades usam acusações de “fraude” para sufocar financeiramente o movimento de igrejas domésticas, que consiste em congregações cristãs que não se registraram na igreja protestante oficial da China.
“Ao usar as novas medidas contra o conteúdo religioso online e a infame política ‘zero-COVID’, as autoridades limitaram ou eliminaram as reuniões cristãs”, disse Fu, presidente e fundador da ChinaAid.
O relatório observou que vários pastores e presbíteros de igrejas domésticas foram presos e podem enfrentar anos de prisão. Além disso, o governo chinês está reprimindo sites e aplicativos cristãos em uma tentativa de “remover o cristianismo do ciberespaço”.
A censura de conteúdo cristão online atingiu um nível “sem precedentes”, e o CathAssist foi um dos aplicativos fechados sob os novos regulamentos. O objetivo do governo chinês não é apenas curar uma igreja ‘socialista’; eles esperam apagá-la.
A China tem aproximadamente 96,7 milhões de cristãos.
Com Fox