PERIGO! Defensor da regulação da mídia, ex-ministro integra equipe de transição de Lula

O medo que milhões de brasileiros tinham com o retorno do PT ao Governo e com isso o consequente fomento às suas pautas antidemocráticas vai se concretizando.

A perigosa lista

A equipe de transição do presidente eleito Lula tem novos membros. O jornal O Estado de S. Paulo fotografou a lista com os integrantes do grupo, que contemplam figuras da velha guarda da era petista. O documento estava nas mãos do vice de Lula, Geraldo Alckmin (PSB), durante uma entrevista coletiva.

Entre outros nomes, o time do PT inclui Marta Suplicy, secretária municipal de Relações Internacionais de São Paulo, Franklin Martins, ex-ministro das Comunicações e responsável pelo projeto de regulamentação da mídia em 2010, Eugênio Aragão, ex-procurador e ex-ministro da Justiça de Dilma.

O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), carrega a lista com novos nomes da equipe de transição de Lula, durante uma entrevista coletiva – 08/11/2022 | Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo

O homem que quer controlar a mídia

Dentre os nomes, todos ligados à esquerda, um que chamou muito a atenção deste jornalista que escreve foi o de Franklin Martins.

Este senhor defendeu a regulamentação dos meios de comunicação, uma verdadeira censura à imprensa, que seria comanda pelo Estado – um perigo para o Brasil, uma vez que tal projeto copia modelo adotado pela Venezuela.

Franklin Martins, ex-ministro das Comunicações

Para melhor conhecimento de todos, sugiro leitura abaixo de artigos que detalham esse plano do PT de regular a mídia. Escrito pelo jornalista Reinaldo Azevedo (quando ainda não tinha sido encantado por Lula), os artigos mostram quão perigoso e diabólico é essa apologia feita pelo PT à regulação da mídia.

“Quanta à suposta “paranóia” dos meios de comunicação, dizer o quê? Eis aí Franklin Martins, tentando “naturalizar” um debate cuja raiz é essencialmente autoritária: o inconformismo do governo com a liberdade de expressão. Se nada pode fazer — não numa democracia — contra revistas e jornais, tenta ameaçar as emissoras de rádio e TV com o fantasma de um ente estatal que as mantenha na rédea curta”, escreveu Azevedo.

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