Da Redação JM Notícia
Através de uma enquente no Facebook, o pastor Wellington Junior, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), questionou seus seguidores a respeito de uma prática comercial que envolve pastores empresários e suas igrejas.
A pergunta era: “É aceitável que um dirigente de uma congregação tenha negócios ou participação em empresas que tenham como objetivo comercializar bens ou serviços para as congregações sem o conhecimento do público e de seus membros?”
Na prática seria mais ou menos assim: um pastor dono ou sócio de uma fábrica de óleos aromáticos que vende este produto para a igreja que ele atua sem que esta transação comercial seja de conhecimento dos membros da igreja.
Para 86% das pessoas que votaram na enquete, esta prática “não é aceitável”, apenas 16% acredita ser “aceitável” que um pastor comercialize bens ou produtos para a própria igreja em que atua.