Rosa x Azul O deputado estadual Frederico D’Ávila (PSL-SP) diz que membros do partido de Bolsonaro em SP querem se concentrar em pautas conservadoras no início da legislatura. Um dos projetos, afirma, vai pregar a proibição de banheiros unissex, chamados por ele de sanitários “trans”.
Culpa do banheiro A PUC-SP e a USP, por exemplo, têm sanitários unissex. De acordo com D’Ávila, esses espaços impulsionam “a promiscuidade e a facilitação do estupro”.
Culpa do banheiro 2 “Banheiro unissex é quando você não tem espaço para pôr dois banheiros, você coloca um banheiro que ora pode ser usado por homem, ora pode ser usado por mulher. Agora o que eles têm lá eles podem chamar do que quiserem, mas pode entrar homem e mulher ao mesmo tempo;. Inclusive, entra uma mulher, aí entra um cara se dizendo gay, e vai lá e agarra a mulher lá dentro. Isso é tudo pra dividir a sociedade, criar celeuma”, afirma.
Culpa do banheiro 3 “Banheiro só tem dois. Ou é masculino ou é feminino. Não pode ter o ‘banheiro trans’. Isso canaliza para a promiscuidade, porque você vai dar uma terceira opção, e é isso justamente que a gente não quer”.
Fonte: Folha de SP
ação JM Notícia
O atraso da votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de Palmas acabou fazendo com que o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) também ficasse atrasado, fazendo com que a capital tocantinense se tornasse a única capital do país que até agora não aprovou o orçamento para 2018.
A LOA fixa o orçamento para cada setor da administração pública, valor que este ano é estimado em R$ 1,32 bilhão. A expectativa é que o assunto seja analisado pelos vereadores na próxima semana, pois dia 5 de fevereiro os parlamentares retornam do recesso.
“A LOA, que ainda não foi colocada em pauta, não foi votada porque a LDO atrasou e consequentemente houve o atraso da LOA”, declarou o vereador Júnior Geo (PROS) ao G1.
Segundo o parlamentar, o atraso da LDO foi por questões políticas para beneficiar a Prefeitura. “Como o prefeito não tinha os votos necessários para aprovar os projetos conforme o seu interesse, o presidente, vereador Folha (PSD), simplesmente conduzia a casa conforme os interesses do executivo. E assim, ele ficou segurando as votações, não pautou a LDO durante muito tempo e evitou que fosse votada pelos demais vereadores”.
Prefeitura não pode investir
A Prefeitura alega que entregou a LOA em novembro e que os atrasos nas votações têm prejudicado na administração pública, pois enquanto o orçamento não é aprovado, o Executivo não pode aumentar os investimentos ou fazer novos gastos diferentes dos previstos na LOA de 2017.
Sendo assim, a Prefeitura só pode honrar com o pagamento de despesas como os salários dos funcionários, cumprir despesas com saúde, despesas previdenciárias e outras. “Estas despesas estão limitadas a 1/12 (um doze avos) de seu valor proposto, até que a LOA seja sancionada”, explicou a prefeitura.