“No plano original da Criação, Deus queria que a humanidade fizesse o trabalho de retificação. Não os judeus, mas a humanidade “, explicou. O trabalho de tikkun – literalmente, arrumação – , primeiramente foi atribuído a Adão no Jardim do Éden, consistia em juntar o físico com o espiritual.
No entanto, após 2000 anos sem sucesso, Deus decidiu entregar essa tarefa especificamente para os judeus. Para isso, deu a esse povo três estratégias: mitzvot [os 613 mandamentos bíblicos], teshuva [arrependimento] e yesurin [sofrimento].
Essas três coisas estão ligadas. Como os seres humanos não conseguem seguir a lei totalmente, receberam a oportunidade de se arrepender. Mas, como também não fazem isso, vivem o sofrimento.
O rabino calcula em 98% o índice de proximidade do Messias nos dias de hoje por que “toda a história humana tem visado a preparação do mundo para receber a bondade de Deus”. Ele elevará as pessoas a um nível maior de compreensão desse amor.
Embora, segundo o rabino, já esteja na Terra, esse Messias não revelou-se ainda por que as pessoas não estão preparadas para seus ensinamentos. Contudo, logo que ele iniciar a “era messiânica” haverá o aprofundamento da consciência coletiva sobre o mundo espiritual.
“Deus criou o universo para demonstrar uma quantidade infinita de bondade ao ser humano. O que Deus quer é que você esteja sempre apegado a Ele”, explica. O papel do Messias, portanto, não será político, mas espiritual.
Recentemente, o rabino vem divulgando alertas que a batalha de Gogue e Magogue, profetizada por Ezequiel, se aproxima. Para ele, esse conflito terá início com a tentativa do Irã em destruir Israel. “Juram que vão matar os judeus com armas nucleares. Essa é a guerra final de Gogue e Magogue”.
Embora ele insista que essa investida não terá sucesso, esse também é um sinal definitivo que falta muito pouco para o início dessa nova era messiânica.
As palestras do rabino, em inglês, podem ser vistas aqui. Com informações Breaking Israel News via Gospel Prime