Da Redação JM Notícia
O programa noturno de bloco da propaganda eleitoral gratuita desta quarta-feira, 26 de setembro, do candidato a governador Carlos Amastha (PSB) foi reservado para falar das condições precárias das rodovias do Tocantins e apontar soluções para o problema.
O programa mostrou estradas em péssimo Estado na região Sudeste, na ligação de Goianorte a Colmeia, de Ananás a Araguatins e de Arapoema a Bandeirantes. Todas elas cheias de buracos e com a pavimentação praticamente destruída. Uma delas, inclusive, apelidada de “estrada fio dental”. Rodovias que eram para estar pavimentadas, mas tem apenas areia, também tiveram destaque. Moradores das regiões afetadas reclamaram e clamaram pela mudança de governo para que as vias públicas fossem restauradas.
Além disso, foram mostradas pontes destruídas que até agora não tiveram reparação, como em Jaú e o asfalto que cedeu entre Divinópolis a Marianópolis em abril, no início da gestão tampão do governador Mauro Carlesse (PHS), e até hoje segue sem qualquer conserto.
O candidato Amastha lamenta a situação e destaca que seu governo vai exigir da União repasse do alto imposto que é cobrado sobre combustível para aplicar nas estradas tocantinenses. Também mostrou as obras realizadas em Palmas, com asfalto de altíssima qualidade, que serão levadas para todo o Estado.
Amastha destaca que as últimas rodovias construídas no Estado foram feitas há dez anos e desde então só se tapa buraco. Por isso, ressalta a necessidade de novas estradas, como de Lizarda a Campos Lindos, uma em Lagoa da Confusão, a Rodovia Parque interligando o Jalapão e lutar pela Transbanal. Todas essas estradas modernas e ecológicas.
Para o candidato, o reparo das estradas é bom para escoar a produção e para trazer o turismo, por isso o compromisso de melhorar os acessos ao Jalapão. Dentro dessa linha, o candidato lembrou o empréstimo de US$ 72 milhões perdidos pelo governo estadual. “No momento em que o governador Carlesse foi à esta da Colheita, falava de investir no turismo, o governo tinha acabado de perder um financiamento de US$ 72 milhões. Desse jeito não dá”, frisou.