A mensagem da esperança em Cristo anunciada pelos pais tem sido compartilhada e vivida pelos filhos de missionários. Grande parte dos FMs, como são conhecidos, se sente parte da missão que fez seus pais saírem do seu país e viverem em um novo contexto, às vezes muito distante da realidade que conheciam.
Por outro lado, os missionários veem com muita alegria nos filhos uma extensão de seu ministério. É o que tem acontecido na Guiné Equatorial, um pequeno país situado na costa ocidental da África.
Ali, o casal Marco Antonio e Margarete Silva tem atuado na cidade de Bata. A filha mais nova, Larrisa, tem 11 anos e já mostra que sente alegria em estar com outras crianças.
“Todos os domingos às 10h na Igreja Batista Missionária em Bata, Larissa está toda animada para ensinar suas histórias para seus alunos, todos com idade de um a seis anos”, conta a missionária Margarete. “Muitos vêm andando de longe para participar da classe bíblica. Nossa escola bíblica é bem animada, com cânticos, brincadeiras, historinhas e, claro, não pode faltar o lanchinho”, acrescenta.
Marco Antonio e Margarete se mostram orgulhosos tanto de Larissa quanto de Maressa, a outra filha do casal, e a missionária diz que esse ardor missionário em tão tenra idade é “herança do Senhor”. Ela destaca a importância de ter os filhos focados na missão, mas não pode forçar suas filhas a seguirem seus passos em um ministério missionário, pois é Deus que faz nascer essa vontade no coração. Por ora, suas filhas são suas “missionariazinhas”.
“Minha oração é que os FMs sigam impactando as nações e levando esperança aos povos não alcançados”, conclui. (Via Missões Mundiais)