Com objetivos principais de reduzir a burocracia e simplificar os serviços em busca de maior eficiência na gestão pública e tornando os estados, e consequentemente o Brasil, mais competitivos e com maior inserção no mercado internacional do agronegócio, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, vem ao Tocantins, para o lançamento do Plano de Desburocratização Agro+ no Tocantins. A cerimônia ocorre na próxima terça-feira, 29, às 10 horas, no auditório do Palácio Araguaia.
O evento contará com a presença do governador Marcelo Miranda, do secretário de Estado do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro), Clemente Barros, secretários de estado, presidentes de autarquias, estadual e federal, representantes de cooperativas, sindicatos rurais, produtores e pessoas ligadas ao setor produtivo rural.
O secretário de Estado da Agricultura, Clemente Barros, destacou que o Plano Agro+ surgiu de uma demanda percebida pelo ministro Blairo Maggi, que, vindo da iniciativa privada e com sua chegada ao Ministério, constatou muitos entraves burocráticos na administração pública, impedindo que determinadas ações sejam concretizadas em tempo hábil. “Preocupado com o fato, o ministro nomeou um grupo de trabalho que identificou os principais entraves (leis, decretos e normativas obsoletas) que foram revistos para a construção do Agro+. A preocupação do ministro é para que as ações não fiquem apenas no Mapa, mas também atinjam os estados e atendam os municípios”, explicou.
“Hoje, a administração deve ser moderna e as decisões precisam ser mais ágeis e compatíveis com a exigência da sociedade”, completou. Plano Agro+ O plano Agro+ é uma iniciativa do Ministério da Agricultura e foi elaborado a partir de 315 demandas enviadas à instituição e de consultas a 88 entidades do setor produtivo, o que resultou em 69 medidas que visam desburocratizar as normas e os processos do Ministério da Agricultura, contribuindo para que o Brasil aumente sua participação no comércio mundial agrícola de 7% para 10% em cinco anos. Isso representará o ingresso de mais de US$ 30 bilhões na economia brasileira.