Da redação
O pastor Felipe Heiderich falou pela primeira vez sobre a acusação de abuso sexual feita pela ex-mulher, a cantora gospel Bianca Toledo.
Em entrevista ao programa ‘Fofocalizando’, Felipe, que passou três anos na prisão e foi absolvido no dia 3 de abril em decisão da Justiça do Rio de Janeiro, detalhou os momentos vivido na detenção.
– Eles me espancaram e queriam que eu falasse o número do código penal pelo qual eu estava ali. Eu não sabia e, por isso, me espancaram. O carcereiro me jogou numa cela, nu, e falou: ‘Fiquem à vontade. Quem estuprar ele não apanha hoje’. Mas eles [os presos] não fizeram nada comigo, e me deram chinelo, jogaram uma bermuda – relatou.
Segundo a denúncia de Bianca, sua ex-mulher do pastor, ele seria homossexual e teria abusado do enteado durante o banho. Fora da cadeia, Felipe afirma que chegou a correr risco de morte por causa das acusações feitas por Bianca. “Sofro muitas ameaças todos os dias”, contou.
Heiderich diz ainda que foi expulso de alguns grupos após a prisão. “Não existe nada mais. Eu perdi tudo. Um grupo de pastores pediu que eu nunca mais pisasse na igreja”.
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