— Não há adensamento, ainda que tenha possibilitado um pensamento médio claro que nos possibilite fazer mensurações.
O peemedebista minimizou manifestações de partidos da base, como o PSB, contra a reforma e lembrou que o partido tem o Ministério de Minas e Energia. “Temos a consciência de que as pessoas que estão na base do governo estão compartilhando o governo. Então elas tem responsabilidades junto com o governo”, observou.
O líder reconheceu que a tarefa de atingir os 308 votos é complexa e disse que não há reforma sem “perdas e ganhos”. Ele contou que o esforço de agora é levar a mensagem do governo aos deputados, seja com as duas aulas semanais oferecidas ou com o corpo a corpo do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, nas bancadas.
Coimbra deve ser formalizado como líder da maioria na próxima semana, quando será votado um projeto de resolução criando o cargo. Com informações Estadão