A Juiza já proibiu que um dos envolvidos deixe de usar a marca e o nome. (Cleber Gellio/Midiamax/Arquivo)
A defesa da igreja Adna-BR (Assembleia de Deus Nova Aliança do Brasil), entrou com pedido de providências em ação que move contra a Igreja Evangélica Assembleia de Deus Nova Aliança, fundada pelo vice-prefeito de Campo Grande(MG) afastado, Gilmar Olarte (PP). A alegação é de que a decisão da juíza Silvia Eliane Tedardi da Silva, da 2ª Vara Cível de proibir que o pastor use a marca e o nome, proferida no final do ano passado, não está sendo respeitada.
Por isso solicita a aplicação de multa diária de R$ 5 mil fixada pela magistrada em caso de descumprimento. Além disso, argumenta que até hoje não foi apresentada argumentação por parte da requerida, portanto quer o julgamento dos autos como estão.
“Considerando a necessidade de preservação da honra objetiva e da imagem da Requerente, Requer que Vossa Excelência determine ao Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas que proceda a alteração do Estatuto da Ré, retirando qualquer menção à marca registrada ADNA, assim como aos símbolos que a distinguem”.
Também pede “a retirada da marca registrada Adna das fachadas dos templos sob sua administração, tanto no templo central, nesta capital, quanto nos templos das congregações nesta capital e no interior deste Estado (frise-se que no interior do Estado são vinte e dois templos)”.
Confusão – A defesa da igreja usa, ainda, matéria veiculada na semana passada sobre um pastor preso por aplicar golpes milionários em bancos e comércios de Campo Grande supostamente ligado à Assembleia de Deus Nova Aliança. Porém, integrantes do templo comprovaram por meio de lista oficial que o detido nada tem a ver com a Adna.